ARTIGOS

2004

MAGGIO, S. S.. A Word about Charlotte Brontë and her Critics. Cadernos do IL (UFRGS), Porto Alegre, v. 28/29, p. 213-216, 2004.

2002

MAGGIO, S. S.. A Word on Wide Sargasso Sea. Cadernos do IL (UFRGS), Porto Alegre, RS, v. 21-22, p. 131-136, 2002.

MAGGIO, S. S.. As Narrativas do Retorno: da Odisséia ao Ulisses. Textura (Canoas), Canoas, v. 1, n.4, p. 19-27, 2002.

2001

MAGGIO, S. S.. O Método Crítico de Antonio Candido. Vidya (Santa Maria. Impresso), Santa Maria, v. 19, n.33, p. 63-71, 2001.

1998

MAGGIO, S. S.. The Theme of Live-burial in William Gaddis´ CARPENTER´S GOTHIC. Transit Circle (Porto Alegre), UFRGS, v. 01, n.01, p. 315-326, 1998.

1992

MAGGIO, S. S.. Nacionalismo e Ideologia: variantes do sonho americano nas três últimas décadas. Cadernos do IL (UFRGS), Porto Alegre, v. 8, p. 27-36, 1992.

1989

MAGGIO, S. S.. Parâmetros da crítica literária vitoriana: uma reconstrução. In: III Seminário Nacional: Mulher e Literatura, 1989, Florianópolis. Anais do III Seminário Nacional: Mulher e Literatura. Florianópolis: UFSC, 1989. v. 1. p. 87-91.

1983

MAGGIO, S. S.. Life Force and Death Force in Lawrence´s SONS AND LOVERS. Ilha do Desterro (UFSC), Florianópolis, v. 4, n.9, p. 29-41, 1983.

1982

MAGGIO, S. S.. Kant, Ascher/Straus and a Step Further in the Search for Artistic Creation. Ilha do Desterro (UFSC), v. 02, p. 101-105, 1982.

 

LIVROS

2008

DaisyMillerDaisy Miller, Henry James (Tradução de Ana Maria Simeão Funk) Editora Armazém Digital [O livro pode ser adquirido através do site da editora]

Daisy Miller pode ser vista como uma representação da América: ela é jovem, tem ainda algo do frescor da infância, é espontânea, inocente e bem-intencionada. Entretanto, não possui refinamento, parece muito auto-centrada, sem polimento, totalmente ignorante quanto aos costumes e convenções sociais que regem o comportamento de uma moça de sociedade da época. É freqüentemente indiscreta e rebelde quanto a se adaptar aos valores do grupo social no qual se encontra. Como a flor indicada no seu nome, a margarida, ela é simples, natural, selvagem. Selvagem também é seu irmão, Randolph. Ele funciona como uma crítica velada ao tipo americano, o turista grosseiro, que se gaba do que tem e possui um nacionalismo ingênuo e exacerbado.

ISBN: 978-85-88715-41-7

2007

LitCineILiteratura e Cinema: do palco à tela, Sandra Sirangelo Maggio (org.), Editora Armazém Digital [O livro pode ser adquirido através do site da editora]

O livro é o produto final de uma Ação de Extensão do Setor de Inglês do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o Ciclo de Filmes: Teatro Anglo-Americano, um cliclo de cinema que focalizou obras do teatro Brtânico e Norte-americano adaptadas para as telas. Na organização do volume, optou-se por manter a ordem dos filmes como foram apresentados durante o Ciclo:

“Uma peça dentro de um filme, dento de um documentário: metalinguagem em Ricardo III: um ensaio” , por Ana Maria Kessler Rocha
“O absurdo vai ao cinema”, por Larissa Rohde
“O dito e o não-dito nas versões de A streetcar named Desire“, por Fabiane Lazzaris
“A importância de não ser zeloso demais: O marido ideal de Oscar Wilde”, por Ian Alexander
As bruxas de Salem“, por Rosalia Garcia
“Pigmalião ou Prometeu? Implicações dos títulos Frankesntein e Pigmalião“, por Jaqueline Bohn Donada
“Sobre criação, roteiro e direção: Infâmia, de William Wyler”, por Sandra Sirangelo Maggio
“Um faroeste pós-regional”, por Eloína Prati dos Santos
“Apareça para os drinques e prepare-se: a festa de George e Martha em Quem tem medo de Víginia Woolf?“, por Claudio Vescia Zanini

ISBN: 978-85-88715-39-4